quinta-feira, abril 01, 2004

100 Éter nem Eternismos: I2

Será minha a sorte de invejar-te a solidão? E prender no céu uma corda frouxa para segurar-me com a força de dois cavalos e descer por ela a todo o vapor? Será esse o direito de existir? Ou apenas a pena de um réu que nunca se livrou da inocência? Ou é já apenas só sexo o amor?

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