sexta-feira, abril 30, 2004

Novo Look

Depois de algum estudo sobre Html e CSS apresentamos um novo visual. Esperamos que gostem.

quarta-feira, abril 28, 2004

A pedra

Tens uma pedra a que não lhe dás valor. Não brilha, nem as riscas reluzem. Nem tão pouco a escrita do tempo lhe confere um ar atractivo. A pedra fria gela-te os dedoss. Sozinha, a pedra assente sobre os pápeis pintados de letras que te dei, parece ser a realidade possível de um objecto que só pesa. Nunca reparas, mas numa ou noutra situação, normalmente quando a realidade da vida toca em unissono com o texto, a pedra cinzenta e rugosa briha no escuro do teu quarto.

O tom

Há pessoas de quem se diz terem o "dom da palavra". Para muitos outros, o seu problema com as palavras é o tom.

terça-feira, abril 27, 2004

A soberba humana

A sobranceria do Homem perante a sua essência animal é uma soberba colectiva que ainda nos irá sair cara. A nossa teimosia é acharmos sempre que estamos separados da Natureza, que a nossa superior inteligência é a mais valia que nos coloca no topo da hierarquia, mas um ser micróscopico consegue matar-nos em cadeia, fugir, camuflar-se e brincar connosco e a nossa tão superior inteligência durante décadas, centenas de anos. E ainda não percebemos que quanto mais sabemos sobre a vida, sobre a natureza que nos rodeia, mais perguntas deixamos sem resposta.

segunda-feira, abril 26, 2004

Dia de reflexão

A Ditadura é uma solitária onde nós estamos a passear num colete de forças. Mas não nos enganemos, a Democracia não é mais do que o Hospício. Ainda temos muito que aprender para aspirar a sermos livres em campo aberto, e mesmo assim, continuaremos agarrados à nossa pequenez cosmológica.

domingo, abril 25, 2004

De novo

Hoje foi como se o Verão tivesse regressado. Como se tu tivesses de novo partido...

Minh'alma

"Uma alma feita de silêncio", dizes-me tu. Uma alma cheia de histórias por te contar. Corrijo-te.

sexta-feira, abril 23, 2004

Frases

Dizer "os melhores momentos da minha vida foram no século passado" soou-me ontem mal. Muito mal. Mesmo que se raciocine que a mudança do século fica mesmo ali ao virar da esquina.

Soulsearcher

I've been shown to know many pains till now
some of them are like scars that won't wound
i'm not a fighter who promotes himself fearless
to get in the ring of life and to win the embody prizes
I'm a soulsearcher
seeking the vibrato that a smiles does with no sound
digging the fresh soil of a sudden trembling hands
maybe I scare the most with the rare approach
where to be with is an almost to be in
but that's when souls are small even for just for one
regardless the distraction all souls are to be seen
but the hated persons are here just for none
I'm a soulsearcher
stepping the ladder that each one permits me to climb
each step is a further risk and afterwards the ladder as gone
maybe i've gone to far and high, and they praise for me to fall
and for each misstep I gave many wounds i've won
some of them are like scars that won't wound
but i'm a soulsearcher, and that is what i like to be

in this path i trail

The inner path indeed I trail
and with stubbornness there i prevail
where the deeds and misfortunes are attained
do not always in correct acts contained

my soul is always changeable
to be refining it i hope and care
maybe farseeing a dream intangible
but winners are those who dare

not that others are mirrors to me
but with their glories and hazards
and the odd missteps that i see
spares me a nasty thousand yards

in this path i trail with no aim
not steady and firm or indeed barge
more touchy friends like you i claim
with eyes wide open to see the big large

quarta-feira, abril 21, 2004

Ainda sobre a justiça (post tardio)

Hoje, em conversa sobre a justiça em Portugal, voltamos a repassar pelo caso da ponte de Entre-os-Rios. Sim, aquela que segundo o Juiz Nuno Melo que arbitrou o processo caiu de causas naturais. E eu lembrei-me: e se o mesmo juiz por acaso um dia a passear numa falésia abissal levasse um pequeno encontrão e, ao cair falésia abaixo, acabasse por bater violentamente com a cabeça numa pedra. Caso houvesse óbito, é óbvio e claro, que o mesmo advinha do embate da cabeça com a pedra. Um acidente, sem dúvida. Morte por causa natural como é evidente. Quanto ao encontrão negligente... bem, são ventos que por vezes sopram mais violentos.

A Espada Afiada

Agora que os meus colegas de blog andam silenciosos, decidi afiar a Espada. Falta aqui o contrabalanço de outros textos pelo que se perde o espirito mais "Relativo" do blog. Contem com um pendor mais crítico nos próximos tempos e menos textos "lamechas"...

terça-feira, abril 20, 2004

Os bons vilões

Pimenta Machado foi acusado de peculato e um mês depois eleito de novo presidente do clube envolto em euforia; Fátima Felgueiras mesmo em fuga à justiça seria reeleita em Felgueiras; Valentim Loureiro é o grande canditato a sua própria sucessão na câmara de Gondomar e, obviamente, da Liga de Clubes de Futebol. Em Portugal ser bom vilão é o que está a dar.

Imagens

O problema com as imagens deste blog é da exclusiva responsabilidade do péssimo serviço que a netcabo confere aos seus clientes.

Tu no meu café

Todos os dias te servia, com simpatia como sempre deve ser. Tu pagavas sempre com uma moeda, eu aceitava claro, como tem de ser. Era o teu empregado de todos os dias e o meu patrão dizia que assim continuaria a ser. Tu nunca me olhavas nem mesmo que eu quisesse. Parti muitas chávenas a tentar que assim fosse. Bebias café todos os dias e sempre à mesma hora. Eu ansiava todos as manhãs por esse momento, como um apaixonado acaba sempre por fazer. Tu bebias o café quente por entre travos de cigarros que deixavas a sobrevoar. Pediste-me lume uma vez, e olhares para mim foi o suficiente para a minha paixão descobrires. Não corei para evitar mostrar o que já estavas a ver. Tu sorriste-me num obrigado de malandrice. Pagaste-me com a moeda de sempre, mas deslizaste a tua mão sobre a minha, para mostrares a suavidade do teu tacto, o que eu sempre imaginei assim ser. Olhaste-me de soslaio quando me virei e tive a certeza que era para eu te poder ver. Perguntaste-me o meu nome que eu me engasguei a dizer mas que lá disse a corar a face. Foste embora sorrindo, repleta de provocação e passaste a tomar café noutro lado.

segunda-feira, abril 19, 2004

Everybody here wants you

Hoje recuperei uma musica de um album que andava perdido faz anos. Sabem como é quando se colocam dois CD's dentro de uma só caixa? Isso. Como não vos posso dar a música cá fica a letra.

(J.Buckley)

Twenty-nine pearls in your kiss, a singing smile,
coffe smell and lilac skin, your flame in me.
Twenty-nine pearls in your kiss, a singing smile,
coffe smell and lilac skin, your flame in me.
I'm only here for this moment.
I know everybody here wants you.
I know everybody here thinks he needs you.
I'll be waiting right here just to show you

How our love will blow it all away.
Such a thing of wonder in this crowd,
I'm a stranger in this town, you're free with me.
And our eyes locked in downcast love, I sit here proud,
Even now you're undressed in your dreams with me.
I'm only here for this moment.
I know everybody here wants you.
I know everybody here thinks he needs you.
I'll be waiting right here just to show you
How our love will blow it all away.
I know the tears we cried have dried on yesterday
The sea of fools has parted for us
there's nothing in our way, my love
Don't you see, don't you see?
You're just the torch to put the flame
to all our guilt and shame,
And I'll rise like an ember in your name.
You know I, you know I,
I know everybody here wants you.
I know everybody here thinks he needs you.
I'll be waiting right here just to show you
Let me show that love can rise, rise just like
embers.
Love can taste like the win of the ages, babe.
And I know they all look so good from a distance,
But I tell you I'm the one.
I know everybody here thinks he needs you,
thinks he needs you
And I'll be waiting right here just to show you.

...

Não te consigo enganar, é como se houvesse uma boca qualquer nos olhos a desdizer-me.

Um segundo no tempo

Queria voltar a ter quinze anos, para poder olhar para ti com a mesma inocência desses tempos. Quando o futuro ainda era distante, e a vida parecia durar eternamente. Quando os segundos que perdia no teu olhar, quando o momento em que a tua defesa finalmente baixava era a vida toda condensada num instante. Esse era o tempo que valia prolongar, essa riqueza que a experiência foi matando.

domingo, abril 18, 2004

Prostituição

As palavras como que se prostituiem. Andam com toda a gente, mesmo que ninguém as respeite, ou que as conheçam realmente. O que vale, é que as palavras ainda me seduzem.

A justiça do amor

A vida é mesmo ingrata para quem ama, mas são os que têm as melhores compensações quando são amados. O que até está justo.

A voz

Felizmente os pensamentos não se controlam. Se vivêssemos num mundo onde a voz fosse o pensamento, aprenderíamos rapidamente a controla-lo. É muito humano isto de querer controlar tudo.

O tempo

O tempo foi correndo em volta dos ponteiros. O maior corria mais que o menor e andava sempre a ultrapassa-lo. Era assim todas as horas. Todos os dias.

quinta-feira, abril 15, 2004

Como um livro

Fecho-me como um livro. Apenas a folha marcada, o canto dobrado, o vinco subtil que demarca a folha de abertura de um capitulo novo... caso te dê curiosidade.

quarta-feira, abril 14, 2004

A sala vazia

a sala vazia

eu, eu, eu e eu próprio enchíamos o local. eu que quero partir. eu que quero que tudo permaneça idêntico. eu que quero lutar. e eu próprio que não quero nada.

a sala vazia

três eus discutem e eu próprio não digo nada.
- “vou partir, esquecer tudo, começar de novo. estou farto, aborrecido. convido-vos a partirem comigo”
eu próprio ouço-me e aplaudo.

a sala vazia

três eus fantasmas e eu próprio em carne e osso.
- “deixemo-nos como estamos, haverá dias melhores. garanto-vos. convido-vos a estarem comigo”
eu próprio acho verdade e aplaudo.

a sala vazia

três eus discutem e eu próprio não digo nada.
- “vamos deixar de lamúrias, lutemos e venceremos. tenho as armas necessárias. convido-vos a lutarem comigo”
eu próprio sei que tenho essa força e aplaudo.

a sala vazia

três eus fantasmas e eu próprio em carne e osso. eu próprio quero partir e esquecer. eu próprio quero que tudo se prolongue assim. eu próprio quero lutar e vencer, mas, eu próprio não faço nada.

a sala vazia e eu próprio já não estou lá...
(1990)

terça-feira, abril 13, 2004

Dói-me o dedo

Dor divinal
Dia-a-dia
Dói-me o dedo
Dezena a dezena
Distúrbios, demência
Decreto
Lealdade errada
Diz-me sem demoras:
'Adoro-te'
Decerto
Deves ter mentido
Dia-a-dia
Dói-me o dedo
De apontar errado
Dezena a dezena
Destes dedos

Quem deseja

Não fales alto do desejo que os loucos podem ouvir, e a demência se espalhar. Não suspires de prazer que outros podem invejar, e o ódio se expandir. Não beijes o amor que o amor é doce, e a doçura pode enjoar. Não cantes o encanto que o encanto é deslumbrante, e o que brilha demais pode ofuscar. Não te cubras de desejos porque sabes que: quem deseja mal acaba, e assim a morte do desejo pode alastrar. (1989)

segunda-feira, abril 12, 2004

...

Não tenho medo da morte...
... só a dos outros

...

Tenho medo de me perder. Medo de me perder nos teus olhos.
Medo de agir. Medo de sentir o acre da recusa.

A Nudez (I)

Ela sabia do meu desejo. Tinha a certeza do seu sorriso infantil. A consciência da sua sensualidade de mulher. Tinha a certeza de um espírito confiante, posta a olho nu pelas palavras e as ofensas subtis. Impunha o seu carinho refazendo a ideia de ternura no meu corpo, uma meiguice renovada no quotidiano. Lia o desejo nos meus olhos quando me tocava e me olhava. Sabia que me aventurava no mapa desconhecido do seu corpo com um olhar sempre terno. Contornando e delineando a estrada do seu corpo com um sorriso encantado nos lábios. Sabia do meu desejo e perpetuava-o.

Segredos

Não se rescrevem conversas tidas em segredo nem pela frincha entreaberta da porta da curiosidade...

quarta-feira, abril 07, 2004

A rapariga do outro dia

Tinha poucos anos, comparados com a idade do universo. Era de cor castanha, mas de raça branca. E ainda todas as cores do cosmo no seu beijar. Cantava canções com as andorinhas, redemoinhava como um rio nas suas danças e berrava com uma angústia que fazia rir. Falava de sedução quando queria sorrir e não chorava senão quando a beijava. O seu sorriso era sempre mais belo quando contornado pela língua. Olhava como um toureiro olha um touro: ameaçador e temeroso. E quando encurralados, os olhos, era como gelo no deserto. Vestia-se do encanto que sabia despertar. Tinha poucos anos, mas apenas um dia para me dar.

Círculos

Os teus copos têm círculos na base. Os cigarros têm bases circulares, os teus olhos, as rodas, os pontos, o sol, tudo são circulos em nosso redor. Até o aro mentiroso da inocência. O candeeiro da tua sala, a rolha, o cinzeiro, o isqueiro, os teus seios, até a tua língua faz círculos quando me beija.
O teu relógio, os teus brincos, a tua roupa, e mesmo os teus cabelos quando estão encaracolados. A lua cheia que nos espreita, as colunas, os postes, a escada em caracol que nos leva ao teu sotão. Já viste? Tudo é redondo, tudo anda em círculos, até a tua vida...

terça-feira, abril 06, 2004

Conversas

Homem: Queres continuar a falar sobre isto?
Mulher: Não sei.
Homem: E falar doutra coisa?
Mulher: Não sei.
Homem: De que queres falar então?
Mulher: Quero ouvir-te.

Dos Acordares II

Acorda-me assim que acordares. Quero continuar a ver-te no interior adormecido dos meus olhos. Quero co?ar-te uma vez mais como n?o se deve fazer ?s feridas. ? que estarei talvez ainda acordado
no momento de despertares.

O coração

O coração ao meu lado parece querer dar-se, mas quando se agita mais parece contorcer-se. E quando se expande é que se torna pequeno, e cheio de temor.

Amadurecer

A luz entrava por uma frincha escondida na madeira. Os teu cabelos abraçavam o meu pescoço, deixando a impressão da tua presença. Eu que amadureço nos teus dedos. A frincha abria um facho de luz cada vez mais forte, com o passar da manhã a morder a nossa preguiça. Parecia mais tarde, quando as horas soaram a despertar, tu, no teu movimento de princesa adormecida nas nuvens brancas do algodão. A pele escura e mordida pela noite amorosa; eras um qualquer ideal sonâmbulo e à deriva que aportou uma noite num leito junto à foz. Escondi-te nos meus sonhos tempos demais, Invernos e Primaveras consecutivas de ferrugem, a alma escondida no torniquete do óxido... e a vida tranquila no sentimento de desamor. Eras a imagem de uma rapariga que povoava os sonhos mas tão irreal como as imagens que víamos nas nuvens. As histórias que te escrevi todas desenhadas, traçadas no lápis cor de fogo da minha memória incendiária e pagã, histórias de um novo amor que mata outro inventado. Amadureci um novo amor nos teus lábios. Continuas a dormir com os teus cabelos longos, fazendo caricias dentro dos meus sonhos tranquilos. Tens um novo rosto, tão bonito e mais real do que anteriormente, agora que amadureço noutro coração.

segunda-feira, abril 05, 2004

Links

Finalmente venci a preguiça e actualizei a lista de blogs da Espada Relativa. Alguns dos links já cá deviam estar à muito tempo, outros já deviam ter saído há muito. A culpa não é minha, é da preguiça.....

Duelos

As frases não me saem tão facilmente como dantes. Tenho sempre que pesar a gramagem inoportuna das palavras que caem como folhas soltas no Outono. Andas perdida numa luta de sentimentos contraditórios, e a mentira é para ti um modo de vida. O duelo que fazes entre a razão e o sentimento é o de toda a gente, só que com mais sofrimento. Não sei porque isso te causa tanta estranheza. Mas não te posso explicar. Já quase não gosto de ti.

As palavras continuam contundentes como sempre. As discussões são inevitáveis. Impingis-me o teu amor como se a reciprocidade fosse uma taxa obrigatória que eu tivesse de pagar. Querias que as palavras bonitas me saíssem da boca ao ritmo impulsivo das tuas inseguranças, como se elas fossem um creme que que te protegesse do vento seco que sopra nos dias de Novembro. As palavras bonitas não saiem, ficam presas na garganta, amarrotadas no torniquete das tuas críticas.
Se percebesses o esforço que reservo no meu silêncio...

domingo, abril 04, 2004

Hoje

Eu hoje parei para ouvir a luz e sonhar que o vento paira sobre a névoa. Sem velejar entre os espelhos as imagens discorrem em seco, sem aquele bafo molhado da manhã. Hoje não vejo o mármore das estátuas, nem o cobre ou o bronze esculpido. Paredes meias com as nuvens, a escorrer ideias em jeito de estranheza, onde sugo o alecrim derretido em sumo. Hoje já não quero, porque querer não é querer, nem desejar somente se pode. As aranhas sem teias, desnorteadas, escapam à sua própria fuga e tementes à sua covardia, se arredam. Que os caminhos que desconhecem, resguardam nos olhares silenciosos, só para maltratar a sua própria fragilidade
E hoje, hoje já é ontem...

sábado, abril 03, 2004

...

Esse tempo em que não éramos nada, em que nos perdiámos na memória das coisas. Acabamento único, num quandro, uma pintura de aguarela aonde se vertia a água dos sonhos. A maldição da noite, a maldição dos tempos infindos. Doia-me a alma de Verão. Destruias-me os sonhos por dentro, a alma revirada do avesso. O amor e o desamor em contraste. Uma sinfonia de ódio latente. A vida às escuras, à espera de brilhar nos teus olhos.

quinta-feira, abril 01, 2004

100 Éter nem Eternismos: I2

Será minha a sorte de invejar-te a solidão? E prender no céu uma corda frouxa para segurar-me com a força de dois cavalos e descer por ela a todo o vapor? Será esse o direito de existir? Ou apenas a pena de um réu que nunca se livrou da inocência? Ou é já apenas só sexo o amor?

Parabéns e Champagne

Abram o champagne!! A Espada Relativa faz hoje um ano, mesmo que pareça mentira, até pelo dia de hoje, que nos tenhamos aguentado no activo durante tanto tempo. Claro que houve fases menos de menor actividade e quase não sobrevivemos às férias de Agosto. Este também não é um blog de notícias e nem sempre a inspiração desponta quando queremos. A todos os colaboradores, dos mais aos menos assiduos, eu ergo a minha taça! Aos que por aqui passam para nos lerem, as bebidas são por conta da casa. Salut!!