este amor confuso que erra sem destino, tanto é o medo do amor. amor, o amor ainda receia amar. esse passado recordado que perturba sempre, e são tantas as mágoas. ainda recorda a dor. o amor, esse acto preferido que os amantes procuram. tanto é o prazer, mas amor, ainda prefiro amar. nesse tempo guardado que a memória relembra. são tantas as recordações, amor, ainda guardo lembranças...
o amor ainda escreve:
que o amor que sente é impossível de se fazer esquecer. que é essa a dor. que sentiu o sofrimento, esmagador, de tão cegamente amar. e que essa é a sua fuga. e ainda diz: que ninguém lhe merece... amor. de tanta ser a maldade lembrada. que essa é a verdade. e diz, que amar é interdito, agora, por outros amores lembrados. que é essa a sua confusão.
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