Nas nuvens, no húmido do ar, um sol torrado feito brasão da angústia. Nas nuvens, permanece o grão de gelo da loucura sem a forma disforme do arvoredo. Danço na folia do vento proibido enquanto o mar salva-me outra vez pela manhã. De onda em onda se repete o mandamento. A chuva tilinta nos canos do céu e eu no ralo, no redemoinho que esvai o sonho.
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